
Em entrevista ao Anime News Network, Tsugumi Ohba e Takeshi Obata, os criadores do mangá Death Note, elogiaram a versão live-action produzida pela Netflix.
“É mais interessante do que eu esperava. Cada parte é de alta qualidade e muito elegante. Definitivamente é o Death Note de Hollywood. Eu acho que uma grande variedade de pessoas pode desfrutar deste filme, não apenas fãs, porque há partes que seguem o trabalho original, mas também as mudanças“, disse Ohba.
“Espero que as pessoas no exterior que não conheciam Death Note até agora possam gostar de vê-lo na Netflix. A beleza visual de Adam Wingard e a forma emocionante como ele dirigiu são esplêndidas e criam um thriller de classe A. Este é o tipo de Death Note que eu gostaria de desenhar também“, afirmou Obata, que acha que a série será mais conhecida a partir de agora.
Na trama de Death Note, Nat Wolff (A Culpa é das Estrelas, Cidades de Papel) vive Light Turner – que mudou de sobrenome para a versão americana -, um estudante que encontra um caderno que causa a morte de quem tem o nome escrito nele. Depois de perceber a terrível consequência, ele começa a exterminar criminosos, sob o codinome de Kira. Em seguida ele começa a ser caçado por L (Keith Stanfield), o maior detetive do mundo.
Death Note, da dupla Tsugumi Ohba e Takeshi Obata, foi publicado no Japão na revista mensal Shonen Jump entre 2003 e 2006, gerando depois 12 volumes encadernados, publicados no Brasil pela editora JBC, além de adaptações a outras mídias.
Com direção de Adam Wingard, Death Note está disponível na Netflix.
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